Olha só que manta linda!!!

Manta de microfibra com babado em lã branca, para menino.

Toalhas decoradas.

Nada como uma bela barra de crochê para valorizar uma toalha...

Esta ficou bem delicada com a fita no mesmo tom.

Manta lilás!

 Mantas de microfibra com babados de crochê no mesmo tom.  Fitas para decorar.

Conjunto lilás!

Este casaco tem um detalhe lindo de babado na pala!  A manta completa o conjunto no mesmo formato.

Dicas para lavar e conservar sua roupa de lã.

Existem alguns pequenos truques simples e práticos que ajudam bastante na hora de lavar e guardar roupas de lã.

Se você não tiver tempo de lavar as peças à mão, procure utilizar o modo delicado na lavagem da máquina, e colocá-las em saquinhos especiais para proteção de roupas delicadas, que também podem ser utilizados na hora de centrifugar, sempre no modo delicado da máquina.

Outro cuidado com as roupas de lã é não deixá-las de molho por um longo período. Lave à mão com sabão de côco e evite esfregá-las, dê somente leves apertadinhas e em seguida, enxague bem, em água fria. A água quente ou morna pode encolher a peça. O uso de amaciante é liberado, contanto que as peças não fiquem de molho por mais de cinco minutos.

As roupas em lã branca podem ficar amareladas com o tempo, portanto para evitar esse sinal de envelhecimento e conservá-las por mais tempo, adicione uma colher de chá de água oxigenada 30 volumes na hora da lavagem.

Quanto à secagem, evite ao máximo colocar as roupas de lã em secadoras ou expostas ao sol forte. Elas devem ser torcidas delicadamente envoltas em uma toalha e depois, estendidas horizontalmente na toalha para secar. A secagem deve ser preferencialmente à sombra e nunca pendurada no varal.

Como as roupas de lã são pouco usadas durante o ano, as lavagens podem ser menos frequentes para garantir melhor conservação das peças. Além disso, não é necessário passar lã com ferro quente.

Na hora de guardar as peças para o próximo inverno, evite pendurar em cabides, que podem deformar a roupa. Guarde em sacos de tnt ou tecidos de algodão, que permitem a ventilação, e acomode-as empilhadas em prateleiras. A cada 20 dias, exponha as peças em ambiente bastante arejado.

Conheça um pouco da história do Crochê.

     

      “A acentuação na última sílaba denuncia: a palavra crochê deriva do francês. Croc significa gancho, menção ao formato da agulha utilizada na confecção deste tipo de artesanato. A origem de tal técnica, no entanto, é desconhecida. Cogita-se que a secular arte possa ter vindo do Egito, da China, da Tunísia, das Arábias ou, até mesmo, do Peru. O que se sabe da história do crochê é a razão de sua expansão no continente europeu a partir do século 16.

     Ensinada nos conventos, a arte predominantemente feminina se tornou um dos passatempos favoritos das damas das classes abastadas. Já no século 19, o crochê deu origem a uma verdadeira indústria em lugares como Irlanda, Inglaterra e França – um boom que se deve, em parte, à rainha Vitória, adepta da moda dos tecidos com esses bordados de cheios e vazios durante seu reinado.

    Com a Primeira Guerra Mundial, o crochê entrou em declínio e caiu no esquecimento durante  praticamente todo o século 20, ficando relegado a grupos seletos de entusiastas.

    Hoje, o trabalho manual que não requer nada além de agulha, linha e treino, volta a fazer história e ganhar reconhecimento. Com a crescente valorização de tudo o que é artesanato, o crochê vem sendo redescoberto pelas novas gerações, adentrando lares espalhados pelo globo. Com ar descontraído, divertido e colorido, decoram e enfeitam qualquer ambiente.”

    A primeira década deste século trouxe um ressurgimento do crochê na moda, e hoje, grandes estilistas como Dior apresentam modelos em crochê em suas coleções pelo mundo.

     E não pense que crochê é coisa de mulher, pois hoje podemos ver grandes exemplos de homens que sabem crochetar e ganham o pão de cada dia com a arte.

   Mãos-à-obra!  Pegue uma agulha, escolha um fio de sua preferência e saia por aí, tecendo criatividade!